Da Redação RKS
A capital paulista vive nesta semana um fenômeno climático que tem afetado diretamente a saúde e o bem-estar dos moradores: o choque térmico. As manhãs têm registrado temperaturas próximas de 10°C, enquanto as tardes chegam a 25°C, com sensação de abafamento. Essa variação brusca, típica do inverno seco, é agravada pela baixa umidade do ar, que nesta quarta-feira (16) caiu para 20%, índice considerado de alerta pela Organização Mundial da Saúde.
Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura, o céu limpo e a ausência de chuvas favorecem o aquecimento rápido durante o dia, mas também intensificam o frio nas madrugadas. Essa instabilidade térmica pode causar problemas respiratórios, desidratação e até crises alérgicas, especialmente em idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas.
Medidas para enfrentar o choque térmico
A Prefeitura de São Paulo ativou o Protocolo Municipal de Enfrentamento ao Calor Extremo, que inclui ações emergenciais como:
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Distribuição de soro fisiológico em unidades de saúde e centros de acolhimento.
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Tendas de hidratação em praças estratégicas, oferecendo água, frutas e orientação médica.
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Monitoramento de queimadas e reforço na fiscalização ambiental.
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Campanhas educativas nas escolas e redes sociais sobre cuidados com a saúde.
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Reabertura de piscinas públicas para aliviar os efeitos do calor nas tardes mais quentes.
Além disso, a Defesa Civil recomenda evitar atividades físicas entre 11h e 16h, manter-se hidratado, usar roupas leves durante o dia e agasalhos à noite, além de proteger olhos e vias respiratórias com óculos escuros e umidificadores.
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