Da Redação RKS
A gigante dos esportes decidiu afrouxar os cadarços com a China. Até maio de 2026, os produtos feitos em território chinês e vendidos nos Estados Unidos passarão de 16% para um número modesto — de um dígito. E não, isso não é só estratégia: é reação.
Na teleconferência de resultados, a Nike foi direta. As tarifas impostas pelo governo Trump não apenas incomodaram — elas doeram no bolso. O custo adicional? Cerca de **US$ 1 bilhão por ano**. Diante disso, a marca não vai ficar parada no banco. Está redesenhando sua cadeia de suprimentos e migrando parte da produção para o Vietnã, Indonésia, Índia e Camboja. A partida agora é jogada com novas peças e o mundo como campo.
Em tempos em que decisões corporativas desenham geopolítica, essa movimentação pode ser só o início de um novo capítulo no jogo entre consumo, poder e produção.
Com informações de MKT Esportivo
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